Nem olhares duros
nem palavras severas
Devem afugentar quem ama
As rosas tem espinhos
e no entanto as colhemo-as
Shakespeare
nem palavras severas
Devem afugentar quem ama
As rosas tem espinhos
e no entanto as colhemo-as
Shakespeare
Tudo junto e tudo misturado
As várias emoções que sente
um coração que vive apaixonado
As várias emoções que sente
um coração que vive apaixonado
sexta-feira, 7 de outubro de 2005
Amor além da vida
Já perdi a conta de quantas vezes assisti e me emocionei com este filme, o quanto ele é belo, palavras não dá expressá-lo na exatidão .... Amor além da vida é lindíssimo. Mostra ainda que a nossa arte é apenas
uma cópia da arte espiritual. Como a personagem principal era pintora
encontrou os verdadeiros quadros de paisagens, dos quais os seus eram
apenas uma réplica. Pois depois que eles se reencontram como eles haviam idealizado vão para um lugar semelhante aos quadros que ela havia pintado, tudo isso depois de terem passado por experiências tristes
A cachorrinha chamava-se Keith , o filho deles Ian
Amor eterno, mundo espiritual......
Preciso explicar mais alguma coisa ............
domingo, 26 de junho de 2005
domingo, 12 de junho de 2005
1ª FOTINHA QUE EU GANHEI DELE
Sabe,
tenho tantas coisas para lhe dizer,
que fico com nó na garganta só de pensar que posso te contar.
há um tempo atrás, eu te conheci,
começamos a namorar, e a cada dia que passava
e ainda passa, gosto mais de você.
É como o brilho de uma estrela, que intensifica
a cada momento de alegria ao lado da lua.
Você é uma pessoa, que conquistou de verdade,
que torna os meus dias mais alegres quando
esta por perto.
Olha, não quero parecer tão meloso,
mas esta mensagem, eu queria que fica-se guardada
no fundo do seu coração, e mostrar
que eu gosto muito de você.
Feliz Dia Dos Namorados,
que essa data se
repita muitas vezes entre nós, e que o
nosso coração, nunca mais saia de sintonia,
a sintonia perfeita em que hoje eles se encontram.
Quero que isso fique bem marcado para você.
Estou muito, mas muito feliz ao seu lado !
Beijos…
quarta-feira, 18 de maio de 2005
AMIGOS SÃO PRESENTES
quinta-feira, 5 de maio de 2005
Esqueça a velhinha de verruga no nariz em 'O Livro da Bruxa'
Este livro é uma incrível aventura que nos mostra como as coisas mais corriqueiras podem ter vários significados se vistas sob outro prisma.
Um médico e uma paciente internada com diagnóstico de pneumonia encontram-se num final de tarde de primavera. Depois desse encontro, muitas transformações vão ocorrer na vida dos dois personagens.
A cada página há um ensinamento, uma nova forma de ver a vida, uma maneira mágica de operar nossa mudança interior.
Os ensinamentos da Bruxa começaram com um desenho de um quadrado com duas diagonais. O médico é desafiado a dizer o que significa. Ele arrisca ser um desenho geométrico comum, mas ela o faz ver de outro ângulo, e logo surge um envelope, uma ampulheta e uma porteira. Em outro momento, ela pergunta quantos parafusos ele se lembra de ter visto naquele dia. Ele responde que nenhum, e ela diz que não viu porque não estava procurando, e logo ele vê alguns no painel do carro. "Parafusos são muito comuns", desdenhou, mas a sábia Bruxa sentencia que "outras coisas da vida podem exigir uma busca mais persistente, mas sem procura não há descoberta".
O Livro da Bruxa pode parecer de auto ajuda, e Roberto Lopes de fato tem recebido uma grande quantidade de e-mails e cartas de leitores dizendo que também descobriram como enxergar o lado mágico da vida. O título e o desenho do quadrado com as diagonais na capa do livro podem causar a impressão inicial de se tratar de uma história do tipo A Bruxa de Blair, algo de suspense e terror, mas o conteúdo é totalmente outra coisa.
- A capa e o título trazem a seguinte mensagem: cuidado com as primeiras impressões, pois elas podem estar impregnadas de preconceitos - diz Roberto Lopes.
Alguns trechos do livro:
“(...) Cerca de cem metros à nossa frente ia um agrupamento de carros. Todos muitos próximos uns dos outros. Olhei pelo retrovisor e vi outro grupo cinqüenta metros atrás de nós. Parecíamos estar no vácuo do transito.
- Caramba! Como você fez esta bruxaria? – exclamei.
- Não seja bobo. Isso não é bruxaria. Apenas diminuímos a velocidade e saímos da aglomeração. Talvez você não saiba, mas as pessoas têm necessidade de permanecer em grupos, mesmo quando não se conhecem. A estrada é um exemplo típico. Quando se sentir pressionado, basta diminuir um pouco a velocidade, e o grupo passará por você, deixando a estrada livre.
Instintivamente acelerei um pouco mais, tentado alcançar os carros da frente, e entendi o que ela quis dizer em relação à necessidade de estar próximo dos outros.
- Lá trás vem vindo outro grupo – ela continuou. – Se você souber administrar ficaremos entre o dois e teremos a estrada praticamente vazia para a viagem. Se o grupo de trás nos alcançar é só diminuir e deixá-los passar. É só isso – Concluiu.
(...)
Ela virou-se para mim:
- Na vida enfrentamos situações como semelhantes o tempo todo. Muitas vezes deixamos nossos desejos de lado e somos arrastados pelo movimento do grupo. Pior é que temos medo de desacelerar e deixar o grupo passar – comentou.
Pensei um pouco antes de perguntar.
- Será falta de personalidade?
- Colocando dessa forma parece ser algo ruim, mas não é bom e nem ruim, é apenas uma característica que possuímos. Só precisamos ficar atentos para saber se estamos fazendo algo porque acreditamos ou porque estamos sendo levados pelo grupo.
(...)
- Muitas vezes precisamos do apoio do grupo para empreendermos nossos projetos. Na África, por exemplo, uma zebra fica mais segura quando está no grupo. Sozinha ela se torna desprotegida e vulnerável. Encontre um grupo que possua um ritmo adequado, semelhante ao seu, e tudo será mais fácil. Por outro lado, se se sentir desconfortável, como estava a pouco no agrupamento de carros, saiba desacelerar de deixá-los ir.
- Parece lógico – afirmei.
- No entanto é difícil colocar em pratica pois acreditamos que ao diminuir o ritmo, perderemos alguma coisa. Sair de um grupo é angustiante e nos deixa infelizes.
Ela fez uma pequena pausa.
- O importante não é confundi seu ritmo com os do grupo. E não ter medo de deixá-lo quando sentir incompatibilidade... Como disse, o bom navegador sabe quando se deve entrar na corrente e também quando é hora de remar sozinho.”
Estes trechos acima pertencem ao Livro da Bruxa (Lopes, Roberto. Editora Ediouro. no capitulo “agrupamentos”.
Este livro chegou até mim, através de um bruxinhu iluminado o FeFel, depois que o li, reli aprendemos o quanto complimos os problemas corriqueiros do dia a dia.
Hoje aprendi que temos que aceitar os momentos que desaceleramos para deixar o grupo passar, ou até mesmo quando aumentamos a velocidade para ultrapassá-los.
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