Nem olhares duros
nem palavras severas
Devem afugentar quem ama
As rosas tem espinhos
e no entanto as colhemo-as
Shakespeare
nem palavras severas
Devem afugentar quem ama
As rosas tem espinhos
e no entanto as colhemo-as
Shakespeare
Tudo junto e tudo misturado
As várias emoções que sente
um coração que vive apaixonado
As várias emoções que sente
um coração que vive apaixonado
segunda-feira, 8 de março de 2010
Margarida Maria Alves nasceu em 1933. Tornou-se presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Alagoa Grande, na Paraíba. A sindicalista lutava pela defesa dos direitos do homem no campo como registro em carteira, 13.° salário, jornada de oito horas e férias. Ela foi responsável pelo recorde local de tramitações trabalhistas no fórum local, na fase em que presidiu o sindicato de Alagoa Grande: mais de 100 mil reclamações contra os senhores de engenho. Isso os irritou profundamente. Numa tarde de sol, em 1983, Margarida foi morta com um tiro no rosto em frente à sua casa, enquanto conversava com o único filho. Uma comissão especial foi designada para apurar o caso pelo então governador, Wilson Braga, que achava que foi um crime político. Soube-se que foram dois pistoleiros, que a mataram a mando de latifundiários, no entanto,até o ano 2000, os criminosos não tinham sido punidos. Guilherme Rocha, autor de um livro sobre Margarida - Construtores da Justiça e da Paz , acredita que ela foi a primeira liderança sindical feminina do País.
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valeu
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