Nem olhares duros
nem palavras severas
Devem afugentar quem ama
As rosas tem espinhos
e no entanto as colhemo-as

Shakespeare
Tudo junto e tudo misturado
As várias emoções que sente
um coração que vive apaixonado

segunda-feira, 8 de março de 2010

Personalidade a frente da sua época / Lady Daiane






Uma história de uma uma prncesa que muitas mulheres sonharam, mas uma vida ativa que a tornou uma rainha soberana, sem cetro, sem coroa por suas atitudes ao próximo...

Trabalho de caridade
A Princesa Diana tornou-se bastante conhecida por apoiar projetos de caridade (tanto antes como depois de seu divórcio) e ajudava especialmente campanhas contra minas terrestres e no combate à AIDS.

AIDS
Em abril de 1987, a Princesa de Gales se tornou a primeira grande celebridade a ser fotografada tocando uma pessoa infectada com o vírus HIV. Sua contribuição para mudar a opinião pública em relação aos aidéticos foi levantada em 2001 pelo presidente americano Bill Clinton, quando este disse:

Em 1987, quando muitos acreditavam que a AIDS poderia ser contraída através do toque, a Princesa Diana sentou-se numa cama onde deitava um aidético e segurou sua mão. Ela mostrou ao mundo que as pessoas com AIDS não mereciam o isolamento, mas sim compaixão. Isso ajudou a mudar a opinião do mundo, ajudou as pessoas com AIDS, e também ajudou a salvar as pessoas em risco

Minas terrestres
A visita de Diana a Luanda, Angola, em janeiro de 1997, talvez tenha sido a sua aparição mais importante, trabalhando como uma voluntária VIP do Comitê Internacional da Cruz Vermelha. Diana visitou sobreviventes das explosões de minas terrestres em hospitais, excursionou projetos organizados pela HALO Trust e compareceu em aulas de conhecimento sobre minas terrestres que ameaçavam casas e vilarejos.

Em agosto do mesmo ano, Diana visitou a Bósnia com o Landmine Survivors Network. A princesa tinha interesse em evitar os prejuízos que as minas causavam às pessoas, especialmente a crianças.

Em janeiro de 2005, as atividades de Diana referentes a minas terrestres produziram poucos frutos. A Organização das Nações Unidas apelou para que as nações que produziam e que estocavam o maior número de minas terrestres (China, Índia, Coréia do Norte, Paquistão, Rússia e Estados Unidos) assinassem o Tratado de Ottawa, proibindo sua produção e uso, contra os quais Diana lutou em campanhas.

Carol Bellamy, diretora executiva do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), disse que minas terrestres continuam sendo "uma atração mortal para crianças, cujas inata curiosidade e necessidade de brincar freqüentemente as levam direto para o caminho do mal".


Lugar de descanso

O caixão de Diana durante o funeral, perto do parque de St James' Park.É dito que o lugar de descanso da princesa é a propriedade campestre de sua família, Althorp, em Northamptonshire, Inglaterra[carece de fontes?]. O plano original[carece de fontes?] era enterrar seu caixão na câmara mortuária dos Spencer na igreja local, perto de Great Brington; porém, o irmão de Diana, Charles Spencer, o 9° Conde Spencer, ficou preocupado quanto à segurança e quanto à curiosidade pública. Então ele decidiu que Diana seria enterrada num local onde sua tumba pudesse ser cuidada diariamente e visitada pelos príncipes William e Harry e por parentes.

Lord Spencer escolheu como local de sepultamento uma ilha no lago ornamental de Althorp. Uma trilha com trinta e seis árvores - que simbolizam os anos de vida de Diana - leva até o lago. Quatro cisne-negros simbolizam sentinelas, e há muitos lírios aquáticos na água. Rosas brancas e lírios eram as plantas favoritas de Diana. Perto do lago, um ancestral arboreto contém árvores plantadas pelos príncipes William e Harry, por outros membros da família e pela própria Diana

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